sábado, 19 de dezembro de 2009

Dia 8 – Buenos Aires/Colônia do Sacramento 02/01/09 - sexta-feira

Fizemos o check out no hotel e saímos a procura de vinhos. Estacionamos na Calle Montevideo e caminhamos ela Corrientes. Dicas: - para quem gosta de música, vale uma passada na MusiMondo. Vários cds, quase todos, possíveis e imagináveis, que não encontramos no Brasil. - Vinhos: ao lado do supermercado Dia% (na Corrientes) tem um mercadinho chinês que tem vinhos bons e muito baratos! Fizemos a festa! Em direção a av. 9 de Julio (logo depois do chinês) tem uma outra lojaque vende vinhos e doces. Vale a pena conferir. Antes de deixarmos Buenos Ayres, fomos atrás de um restaurante que conheci em 2002, e que lembrava ser muito bom. É o tradicional Chiquilín (na esquina da Calle Montevideo com a Calle Sarmiento). Na nossa opinião um baita restaurante! E por incrível que pareça o serviço é impecável. O garçom que serviu a nossa mesa já morou no Brasil e era muito simpático, dando várias dicas sobre os pratos e harmonização com vinhos. Almoço bem servido, com ½ vinho: 115 pesos. Vale muito a pena! Passamos rapidamente por La Boca – Boca Juniors e Caminito – mas logo fugimos da ferveção turística. La Boca Às 18h30 estávamos no terminal Buquebus, onde pegaríamos o ferryboat ara Colônia do Sacramento (Uruguay de novo, ueba!). Aduana e embarque tranquilíssimos, apesar da minha tremedeira por não ter a tal procuração do carro. Buquebus: passagem Buenos Ayres/Colônia, 2 adultos e 1 carro pequeno: 398 pesos. (tudo para não arriscar ser parada pela policia rodoviária argentina). A lancha rápida levu 1 hora até Colônia. Eu enjoei um pouco e Mauricio “pré-panicou” com as ondas, mas pelo jeito a viagem é assim mesmo. Dica para quem vai a Buenos Ayres: cansou da grosseria porteña? Pega a lancha e vai pra Colônia! Mas nem tudo é perfeito deste lado do rio... a pequena cidade estava lotava e quase não conseguimos lugar para ficar. Por sorte encontramos a Posada de la Flor, por U$60/casal. Apesar de estar fora do que estávamos planejando gastar, essa pousada vale cada centavo. Os quartos dão para um jardim interno onde o café da manhã é servido. Muito bom gosto. Jantamos no já conhecido Mercosur, um já aprovado chivito e constatamos, mais uma vez, que os uruguaios são muito gentis e que o Uruguay vale sim uma missa (viu Edson!?).

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